No data: 22/12/2009
A mídia publica a seguinte reportagem:
LOS ANGELES (Reuters) - O FBI divulgou nesta terça-feira centenas de documentos até então sigilosos a respeito de Michael Jackson, a maioria dos quais relacionados a uma investigação, em 1992, sobre um homem que ameaçava matar o cantor e o então presidente George H. Bush.
Os registros incluem numerosas cartas ameaçadoras enviadas pelo suspeito, que segundo o FBI dizia ser filho do mafioso John Gotti e chegou a ser considerado mentalmente incapaz para enfrentar um julgamento.
O suspeito, que nunca foi identificado, acabou assumindo as acusações de comunicação postal de ameaça, pelo que foi condenado a dois anos de prisão.
Os documentos, no entanto, incluem recortes de jornais da época identificando o homem como sendo Frank Paul Jones, então de 34 anos, um fã obcecado pela irmã de Michael, Janet Jackson.
Segundo os relatos da época, esse nova-iorquino já havia sido detido ao tentar entrar ilegalmente na Casa Branca, e um mês depois foi visto no terreno da casa dos pais de Jackson em Los Angeles.
Em uma carta, o suspeito dizia: "Se não me prenderem nem resolverem o meu problema, vou tentar matar o presidente George Bush".
Em outro, ameaça "cometer homicídio em massa no show do Michael Jackson, se necessário" e "tentar matar pessoalmente (o cantor) se ele não pagar o que me deve".
O arquivo, divulgado de acordo com pedidos amparados na Lei da Liberdade de Informação, mostra também que o FBI esteve envolvido nas investigações de pedofilia contra Michael Jackson. No primeiro caso, em 1993, o caso foi arquivado, mas ele pagou uma indenização de 20 milhões de dólares; no segundo, em 2005, ele foi absolvido.
Na data: 24/11/2004
A mídia publica a seguinte reportagem:
Para quem acha que pode dizer o que bem entende pela Internet e sair impune, a Justiça canadense prova que não é bem assim. O jovem Adrian Poffley, de 26 anos de idade, passará um ano em liberdade condicional e sem poder usar serviço de e-mails. Isso porque ele enviou mensagens eletrônicas para Michael Jackson, ameaçando-o de morte.
Quando o ídolo Pop respondeu por abuso sexual de menores na corte de Santa Mônica, Poffley enviou mensagem dizendo que Michael Jackson não iria conseguir chegar até o carro e que os coletes à prova de balas são mais frágeis debaixo do braço, indicando o local em que pretendia acertar o cantor. Depois de encerrada a sessão, o canadense enviou outro e-mail dizendo que haviam policiais na frente e que por isso Michael Jackson havia se safado, mas que haveriam outras oportunidades.
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"Pouco tempo depois da "morte" do MJ"
Após a busca por noticias descobrimos que existe uma lei nos EUA que se você for ameaçado de morte 2 ou mais vezes poderá mudar de identidade ou forjar a própria morte.Ah ! Mas uma noticiaa: Reprodução / Revista "People"
Uma semana depois da morte de Michael Jackson, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, finalmente se manifestou sobre a perda prematura do astro. "Ele entra para a história como um de nossos maiores artistas", disse, em entrevista para a "Associated Press".
"Eu cresci com sua música", falou Obama, que tem 47 anos, três a menos que Michael. "Eu ainda tenho todas as músicas dele no meu iPod", brincou o presidente.
Apesar do clima descontraído, Obama não deixou de comentar que Michael tinha um lado "trágico e triste em muitos aspectos de sua vida pessoal".
Desde a morte do ídolo na quinta-feira passada (25), o presidente americano não se pronunciou publicamente e oficialmente sobre o ocorrido.
Ao invés disso, Obama enviou uma carta à família de Jackson, cujo conteúdo não foi revelado.
As informações são do site da revista "People".
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